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COOGAVEPE realiza Assembleia Geral Ordinária e presta conta de encerramento de mandato

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Aconteceu na manhã deste último sábado, 18, às 8hrs na Casa da Amizade, a Assembleia Geral Ordinária, realizada pela Cooperativa dos Garimpeiros do Vale do Rio Peixoto (COOGAVEPE)

Em pauta, vários assuntos foram apresentados, discutidos e votados, junto aos cooperados presentes que, culminando, ao final da assembleia, aprovaram, de forma unânime os itens apresentados. Dentre os assuntos, foram apresentados, em regime ordinário: prestação de contas do exercício financeiro de 2022 e eleição do novo Conselho Fiscal, para o ano de 2023.

Finalizada a apresentação, votação e aprovação da prestação de contas, a presidente, Solange Barbosa, apresentou aos cooperados a proposta de investimento das sobras do exercício, pelo terceiro ano consecutivo, para que fosse investida no Fundo de Reserva de Investimento e Desenvolvimento, conforme já indicada e aprovada pelo Conselho de Administração, visando o aumento do patrimônio da cooperativa, como forma de ofertar aos seus cooperados, serviços, cada vez mais, melhor qualidade.

Uma das propostas deste investimento é a construção da sede da cooperativa, conforme o projeto apresentado pela presidente.

Ao final da Assembleia, Solange Barbosa recebeu vários elogios da forma como conduziu seu trabalho, nestes 03 anos de mandato, enfrentando desafios, obstáculos e, acima de tudo conduzindo com sabedoria e responsabilidade, o dia a dia da cooperativa, prova disso foram as inúmeras conquistas alcançadas neste triênio que se encerra no mês de março.

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Dentre elas podemos citar: aquisição da área (Chácara COOGAVEPE) para construção do viveiro próprio da cooperativa, construção do Centro Tecnológico de Desenvolvimento Mineral para dar total apoio e suporte aos cooperados na recuperação de áreas e análise de minério de ouro, aquisição de um lote para construção da sede própria (com a entrega do projeto arquitetônico pronto), aumento significativo na liberação de Licença de Operação, que no ano de 2022 foram entregues 86 licenças de operação aos seus cooperados, melhorias no quadro social de colaboradores, melhorias nos mecanismos de gestão interna, como a implementação do recadastramento dos cooperados e consequente aumento na arrecadação da taxa de manutenção que saltou de R$ 184.550,00/ano, quando a presidente assumiu, em 01/04/2020 para mais de seiscentos mil ao final do exercício financeiro de 2022.

Dentre os avanços da gestão apresentados durante a assembleia merecem destaque ainda o valor do saldo financeiro da cooperativa, que saltou de R$ 1.064.539,38 para cerca de 6,3 milhões.

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“O trabalho desta gestão leva como prioridade sempre fazer o melhor por seus cooperados. E os resultados aqui apresentados hoje demonstram o crescimento desta cooperativa e o que se tem feito em prol dos cooperados. Com certeza, quando da finalização deste mandato, uma cooperativa bem melhor do que a três anos atrás será repassada para a nova gestão dar continuidade aos trabalhos em andamento e realizar novos feitos”, disse a presidente.

“Muito se foi feito e esperamos que o próximo Presidente, juntamente com o novo conselho de administração possam dar sequência neste brilhante trabalho que vem sendo desenvolvido pela presidente Solange Barbosa”, disse Marcos Antônio Reis de Souza (Brabinho), atual vice-presidente que compõe o conselho de administração que deixará o cargo ao fim do mês de março no momento de seu discurso ao público presente na assembleia.

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Investimentos em minerais críticos no Brasil estão decolando, diz presidente do Ibram

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RIO DE JANEIRO (Reuters) -Os investimentos em projetos de minerais críticos e estratégicos no Brasil “estão decolando” e devem atingir US$18,45 bilhões até 2029, afirmou o presidente do Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram), Raul Jungmann, nesta terça-feira.

A projeção representa uma alta de cerca de 3,5% em comparação com o valor previsto para o período de 2024 e 2028, de US$17,85 bilhões, e ainda 27% do total de investimentos em projetos de mineração no Brasil ao longo do período, de aproximadamente US$68,4 bilhões, segundo os dados do Ibram.

Dentre os elementos previstos em minerais críticos, as terras raras ganharam destaque recentemente no noticiário internacional depois que a China, que atualmente domina amplamente a produção desses minerais, restringiu o acesso à sua oferta de produtos de terras raras em meio a uma guerra comercial com os Estados Unidos.

No caso de projetos para terras raras no Brasil, o Ibram prevê investimentos de US$2,17 bilhões entre 2025 e 2029, com um aumento de cerca de 49% ante o período de 2024 a 2028.

O Brasil tem a segunda maior reserva de terras raras globais, atrás apenas da China, mas com poucos projetos em desenvolvimento.

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“Com relação à questão dos investimentos em minerais críticos estratégicos, eu não tenho a menor sombra de dúvida de que isso está decolando e vai decolar muito mais”, disse Jungmann em entrevista coletiva sobre os dados do setor de mineração no terceiro trimestre.

ungmann ressaltou que os minerais críticos incluem diversos fins, como segurança alimentar — quando se fala de potássio, fosfato e nitrogenado — ou para fabricação de equipamentos de alta tecnologia, como baterias, geradores eólicos e aplicações militares, quando se fala de minerais de terras raras, por exemplo.

A produção de baterias, considerada importante para iniciativas de eletrificação do transporte em meio à transição energética, tem impulsionado também a expectativa de demanda para minerais como lítio, níquel e nióbio, dentre outros.

“Não há possibilidade de que nós, como é o nosso sonho, como é o nosso desejo e, aliás, como é a nossa necessidade, sairmos de uma economia de base fóssil para uma economia renovável sem os minerais críticos e estratégicos”, disse Jungmann.

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O presidente do Ibram mencionou que tem recebido diversas representações do exterior, incluindo países como Austrália, Estados Unidos e China, para falar sobre os minerais estratégicos no país.

Ele também ressaltou que o Brasil está negociando com os Estados Unidos a retirada de taxas impostas aos produtos brasileiros e que, “evidentemente”, a questão dos minerais críticos será um dos eixos das discussões, sem entrar em detalhes sobre o que pode ser proposto.

Nessa linha, Jungmann ressaltou que o governo brasileiro avançou ao criar na semana passada o Conselho Nacional de Política Mineral, que visa analisar e propor políticas públicas para o desenvolvimento da cadeia produtiva de minerais críticos e estratégicos no país.

Dentre as iniciativas, o governo planeja instituir garantias financeiras para o financiamento de projetos minerais e incentivos fiscais para etapas de transformação e industrialização.

“As garantias são fundamentais para poder assegurar empréstimos”, disse Jungmann. “Nós não vamos adiante se não tivermos mecanismos de financiamento e mecanismos sobretudo voltados para garantias. Isso é absolutamente crucial e essencial para ser visto.”

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