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Aclara abre inscrições para seu Programa de Estágio 2025 com foco em mineração sustentável e formação de talentos em Goiás

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Aclara abre inscrições para seu Programa de Estágio 2025 com foco em mineração sustentável e formação de talentos em Goiás

Iniciativa está alinhada à estratégia global da Aclara de fomentar a formação de profissionais comprometidos com a inovação e a sustentabilidade

Nova Roma (GO), 20 de maio de 2025 – A Aclara anuncia a abertura do seu Programa de Estágio 2025, voltado para estudantes universitários interessados em atuar na cadeia de suprimentos verticalmente integrada para ligas de terras raras utilizadas em ímãs permanentes – elementos fundamentais para a fabricação de tecnologias de ponta, como carros elétricos, turbinas para geração de energia eólica e robótica.

Com o lema “Formando Talentos para o Futuro”, o programa está alinhado à estratégia global da Aclara de fomentar a formação de profissionais comprometidos com a inovação e a sustentabilidade. “A iniciativa representa uma porta de entrada para estudantes que desejam fazer parte de uma cadeia produtiva essencial para a transição energética mundial e para o avanço tecnológico”, enfatiza Murilo Nagato, Diretor-Geral da Aclara no Brasil.

A oportunidade é voltada principalmente ao desenvolvimento do Projeto Carina, localizado no estado de Goiás, onde a Aclara avança na pesquisa dos elementos terras raras. A companhia busca estagiários para atuação em duas localidades estratégicas: Aparecida de Goiânia e Nova Roma, onde estão concentradas frentes operacionais e técnicas do projeto.

O estágio é 100% presencial, com jornada de 30 horas semanais (seis horas por dia), duração inicial de um ano e possibilidade de renovação por mais um período. A empresa também oferece opções de estágio de férias em Nova Roma, ampliando as possibilidades de aprendizado prático para os selecionados.

Desenvolvimento técnico, científico e humano

Além da experiência prática em um ambiente dinâmico, os estagiários participarão de um programa de desenvolvimento estruturado, com reuniões de feedback e alinhamento a cada três meses. A proposta é garantir que os jovens talentos estejam em constante evolução, alinhados aos objetivos estratégicos da empresa e ao progresso do setor mineral.

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A Aclara também tem como compromisso fomentar a pesquisa e inovação nos processos produtivos, incentivando o engajamento dos estagiários em projetos técnicos e científicos relacionados à extração e processamento de terras raras – uma atividade ainda pouco executada no Brasil, mas de crescente relevância global.

Quem pode participar

O programa engloba diversas áreas do conhecimento, com vagas abertas para estudantes de:

  • Engenharias
  • Geologia
  • Administração
  • Ciências Contábeis
  • Economia
  • Secretariado Executivo
  • E cursos similares

Entre os requisitos estão: Estar cursando a partir do 4º período, ter conhecimento em Pacote Office e disponibilidade para estagiar presencialmente em uma das cidades goianas. Ter inglês e/ou espanhol será considerado um diferencial importante, dado o perfil multinacional da Aclara e suas interações frequentes com equipes da América Latina e América do Norte.

Benefícios e estrutura oferecida

A Aclara oferece uma estrutura completa para garantir que os estagiários tenham uma experiência enriquecedora, com os seguintes benefícios:

  • Bolsa de Estágio: R$ 1.200
  • Vale Refeição/Alimentação: R$ 1.200
  • Auxílio Transporte
  • Seguro de Vida
  • Acesso ao SESC
  • Acesso ao TotalPass

Inscrição: https://aclara.buk.com.br/seleccions/beea4a86e07b82dabb32e05f9d04a8a7c0b896af16abaa48c2493c5e82ab15a7b6211d4ca8ffc2200b9a8eeb5ef7787bbe87cd03c1f0e83abe7a0d9f95cc977b/postular?referrer=portal

Sobre a Aclara Resources                                                                        

A Aclara Resources Inc. (TSX: ARA), uma empresa listada na Bolsa de Valores de Toronto, está focada na construção de uma cadeia de suprimentos verticalmente integrada para ligas de terras raras utilizadas em ímãs permanentes. Essa estratégia é apoiada pelo desenvolvimento de recursos minerais de terras raras hospedados em depósitos de argila iônica, que contêm altas concentrações das escassas terras raras pesadas, proporcionando à empresa uma fonte confiável e de longo prazo desses materiais essenciais. O portfólio de desenvolvimento de recursos minerais de terras raras da empresa inclui o Projeto Carina, no Estado de Goiás, no Brasil, como seu principal ativo, e o Módulo Penco, na região de Biobío, no Chile. Ambos os projetos utilizam a tecnologia patenteada da Aclara, denominada Colheita Mineral Circular (CMC), que oferece um processo de extração sustentável e com eficiência energética para terras raras em depósitos de argila iônica. O processo CMC foi projetado para minimizar o consumo de água e o impacto ambiental com base em princípios de reciclagem e economia circular. Por meio de sua subsidiária, a Aclara Technologies Inc., a empresa está aprimorando ainda mais o valor de seus produtos com o desenvolvimento de uma planta de separação de terras raras nos Estados Unidos. Essa instalação processará carbonatos mistos de terras raras provenientes dos projetos de recursos minerais da Aclara, separando-os em óxidos de terras raras individuais e puros. Além disso, a Aclara, por meio de uma joint venture com a CAP, está aprimorando sua capacidade de fabricação de ligas para converter esses óxidos refinados nas ligas necessárias para a fabricação de ímãs permanentes. Essa parceria alavanca a vasta experiência da CAP em refino de metais e aços ferroligados especiais. Além do Projeto Carina e do Módulo Penco, a Aclara está comprometida em expandir seu portfólio de recursos minerais, explorando oportunidades greenfield e desenvolvendo ainda mais projetos dentro de suas concessões existentes no Brasil, Chile e Peru, com o objetivo de aumentar a produção futura de terras raras pesadas.

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Lia Carneiro
[email protected]
(11) 94051-0161

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Investimentos em minerais críticos no Brasil estão decolando, diz presidente do Ibram

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RIO DE JANEIRO (Reuters) -Os investimentos em projetos de minerais críticos e estratégicos no Brasil “estão decolando” e devem atingir US$18,45 bilhões até 2029, afirmou o presidente do Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram), Raul Jungmann, nesta terça-feira.

A projeção representa uma alta de cerca de 3,5% em comparação com o valor previsto para o período de 2024 e 2028, de US$17,85 bilhões, e ainda 27% do total de investimentos em projetos de mineração no Brasil ao longo do período, de aproximadamente US$68,4 bilhões, segundo os dados do Ibram.

Dentre os elementos previstos em minerais críticos, as terras raras ganharam destaque recentemente no noticiário internacional depois que a China, que atualmente domina amplamente a produção desses minerais, restringiu o acesso à sua oferta de produtos de terras raras em meio a uma guerra comercial com os Estados Unidos.

No caso de projetos para terras raras no Brasil, o Ibram prevê investimentos de US$2,17 bilhões entre 2025 e 2029, com um aumento de cerca de 49% ante o período de 2024 a 2028.

O Brasil tem a segunda maior reserva de terras raras globais, atrás apenas da China, mas com poucos projetos em desenvolvimento.

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“Com relação à questão dos investimentos em minerais críticos estratégicos, eu não tenho a menor sombra de dúvida de que isso está decolando e vai decolar muito mais”, disse Jungmann em entrevista coletiva sobre os dados do setor de mineração no terceiro trimestre.

ungmann ressaltou que os minerais críticos incluem diversos fins, como segurança alimentar — quando se fala de potássio, fosfato e nitrogenado — ou para fabricação de equipamentos de alta tecnologia, como baterias, geradores eólicos e aplicações militares, quando se fala de minerais de terras raras, por exemplo.

A produção de baterias, considerada importante para iniciativas de eletrificação do transporte em meio à transição energética, tem impulsionado também a expectativa de demanda para minerais como lítio, níquel e nióbio, dentre outros.

“Não há possibilidade de que nós, como é o nosso sonho, como é o nosso desejo e, aliás, como é a nossa necessidade, sairmos de uma economia de base fóssil para uma economia renovável sem os minerais críticos e estratégicos”, disse Jungmann.

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O presidente do Ibram mencionou que tem recebido diversas representações do exterior, incluindo países como Austrália, Estados Unidos e China, para falar sobre os minerais estratégicos no país.

Ele também ressaltou que o Brasil está negociando com os Estados Unidos a retirada de taxas impostas aos produtos brasileiros e que, “evidentemente”, a questão dos minerais críticos será um dos eixos das discussões, sem entrar em detalhes sobre o que pode ser proposto.

Nessa linha, Jungmann ressaltou que o governo brasileiro avançou ao criar na semana passada o Conselho Nacional de Política Mineral, que visa analisar e propor políticas públicas para o desenvolvimento da cadeia produtiva de minerais críticos e estratégicos no país.

Dentre as iniciativas, o governo planeja instituir garantias financeiras para o financiamento de projetos minerais e incentivos fiscais para etapas de transformação e industrialização.

“As garantias são fundamentais para poder assegurar empréstimos”, disse Jungmann. “Nós não vamos adiante se não tivermos mecanismos de financiamento e mecanismos sobretudo voltados para garantias. Isso é absolutamente crucial e essencial para ser visto.”

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