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Grupo FNX Participações adere à Enersim como parte de sua estratégia ESG



A medida visa se adequar às ODS 7 e 13, referentes ao consumo de energia limpa e ao combate ao aquecimento global




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O grupo FNX Participações aderiu à Enersim, gestora de energia limpa e sustentável, como parceira para atender a um dos temas da agenda ESG do grupo. ESG é uma sigla que diz respeito à integração da geração de valor econômico, aliada à preocupação com as questões ambientais, sociais e de governança corporativa, por parte das empresas. Na prática, é uma forma de mostrar responsabilidade e comprometimento com o mercado que a empresa atua, com seus consumidores, fornecedores, colaboradores e seus investidores.

Matheus Stevanin, analista de sustentabilidade da FNX, explica que a medida atende aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) de números 7 (Garantir acesso à energia barata, confiável, sustentável e renovável para todos) e 13 (Ação Contra a Mudança Global do Clima), de acordo com a agenda mundial adotada durante a Cúpula das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável, em setembro de 2015.

“Temos uma agenda ESG bem definida, com pilares de sustentabilidade e indicadores que acompanhamos mensalmente. Dentro desse planejamento, um dos pontos de relevância em nosso radar de ações ESG foi dar início a nossa transição da matriz energética, com o objetivo de diminuir nossa pegada de carbono e contribuir com o desenvolvimento sustentável. A decisão de iniciar essa transição com a Enersim se deu a partir disso e se alinhou ao fato de as soluções oferecidas pela empresa nos atenderem em necessidades e expectativas, potencializando nosso impacto positivo nesse ponto da transição energética através de energia fotovoltaica”, pontua Stevanin.

O analista complementa que aderir à Enersim foi uma decisão estratégica e beneficia todos os parceiros de negócios.

“Nós acreditamos que é possível fazer negócios de forma responsável, gerando valor para todos os nossos stakeholders e desenvolvendo os eixos ambiental, social e de governança corporativa.  Além da agenda ESG ser um compromisso ético e moral, também é hoje uma questão de estratégia empresarial, pois quando pautamos nossa atuação em pilares ESG, nós geramos uma vantagem competitiva, já que conseguimos nos adaptar melhor frente às mudanças. No longo prazo, incorporar sustentabilidade na estratégia faz parte da continuidade de nossos negócios”, analisa Stevanin.

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O atendimento prestado pela Enersim, desde a visita do consultor até o suporte pós-adesão, fez toda a diferença para a permanência do Grupo na gestora de energia. “Quando o Artur Vianna, consultor credenciado, veio até à sede da FNX para nos apresentar as soluções, até o momento em que começamos a receber as primeiras faturas, todo suporte prestado sempre foi rápido e eficaz. A Enersim com suas soluções é uma importante aliada das empresas que buscam alinhar sua agenda ao desenvolvimento sustentável”, elogia Matheus.

O Grupo FNX ao longo dos últimos anos deu início à agenda ESG e desenvolveu diversas ações e projetos. A Fênix DTVM foi a primeira empresa do setor a se tornar signatária do Pacto Global da ONU, apoiando iniciativas como a eliminação do mercúrio do processo produtivo do ouro, o que significa um grande marco para a mineração responsável no país.

Outro projeto interessante a ser destacado é a parceria com a Swiss Better Gold Association, uma associação Suíça que visa certificar e recompensar minas que seguem padrões estabelecidos sobre sustentabilidade e ESG.

Com essa recompensa financeira, as minas podem investir em projetos ambientais e sociais da comunidade em que está inserida. No último ano a área de ESG do Grupo FNX desenvolveu sua estratégia, criando sua matriz de materialidade e criando indicadores ESG. O foco agora está na mensuração e compensação da pegada de carbono, o que começará a acontecer em julho de 2023.

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Com essa compensação por meio de créditos de carbono, buscamos não só compensar as emissões, mas também medir e criar um plano de mitigação para as emissões de Gases de Efeito Estufa.
Enersim.

A Enersim trata-se de uma empresa de gestão em geração de energia compartilhada, quer seja fotovoltaica, hídrica ou termoelétrica, e distribui para seus 4 mil associados, que se beneficiam da energia renovável produzida em outro lugar. Além disso, não há cobrança de taxa de adesão, manutenção ou fidelização na contratação dos serviços.

Como não há taxas de adicionais das bandeiras tarifárias, na conta de energia elétrica, é possível obter economia de até 20%, que atendem tanto pessoa física quanto jurídica em todo o estado.

Na prática, o consumidor que tem o custo médio de energia de R$ 2.000 mil por mês, com a adesão à Enersim, ele vai economizar aproximadamente R$ 322,00, além da isenção na cobrança de bandeiras tarifárias.

O processo para aderir ao plano é realizado digitalmente, sem custos de adesão ou de cancelamento. Basta fazer uma simulação no site da Enersim ou enviar a foto da última fatura de energia no WhatsApp: (65) 99356.5548 e ter em mãos os seguintes documentos:

Empresas: documentos pessoais dos sócios, cartão CNPJ, contrato social e ficha cadastral da Junta Comercial atualizada.

Pessoa física: documentos pessoais, última fatura da concessionária de energia.

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Investimentos em minerais críticos no Brasil estão decolando, diz presidente do Ibram

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RIO DE JANEIRO (Reuters) -Os investimentos em projetos de minerais críticos e estratégicos no Brasil “estão decolando” e devem atingir US$18,45 bilhões até 2029, afirmou o presidente do Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram), Raul Jungmann, nesta terça-feira.

A projeção representa uma alta de cerca de 3,5% em comparação com o valor previsto para o período de 2024 e 2028, de US$17,85 bilhões, e ainda 27% do total de investimentos em projetos de mineração no Brasil ao longo do período, de aproximadamente US$68,4 bilhões, segundo os dados do Ibram.

Dentre os elementos previstos em minerais críticos, as terras raras ganharam destaque recentemente no noticiário internacional depois que a China, que atualmente domina amplamente a produção desses minerais, restringiu o acesso à sua oferta de produtos de terras raras em meio a uma guerra comercial com os Estados Unidos.

No caso de projetos para terras raras no Brasil, o Ibram prevê investimentos de US$2,17 bilhões entre 2025 e 2029, com um aumento de cerca de 49% ante o período de 2024 a 2028.

O Brasil tem a segunda maior reserva de terras raras globais, atrás apenas da China, mas com poucos projetos em desenvolvimento.

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“Com relação à questão dos investimentos em minerais críticos estratégicos, eu não tenho a menor sombra de dúvida de que isso está decolando e vai decolar muito mais”, disse Jungmann em entrevista coletiva sobre os dados do setor de mineração no terceiro trimestre.

ungmann ressaltou que os minerais críticos incluem diversos fins, como segurança alimentar — quando se fala de potássio, fosfato e nitrogenado — ou para fabricação de equipamentos de alta tecnologia, como baterias, geradores eólicos e aplicações militares, quando se fala de minerais de terras raras, por exemplo.

A produção de baterias, considerada importante para iniciativas de eletrificação do transporte em meio à transição energética, tem impulsionado também a expectativa de demanda para minerais como lítio, níquel e nióbio, dentre outros.

“Não há possibilidade de que nós, como é o nosso sonho, como é o nosso desejo e, aliás, como é a nossa necessidade, sairmos de uma economia de base fóssil para uma economia renovável sem os minerais críticos e estratégicos”, disse Jungmann.

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O presidente do Ibram mencionou que tem recebido diversas representações do exterior, incluindo países como Austrália, Estados Unidos e China, para falar sobre os minerais estratégicos no país.

Ele também ressaltou que o Brasil está negociando com os Estados Unidos a retirada de taxas impostas aos produtos brasileiros e que, “evidentemente”, a questão dos minerais críticos será um dos eixos das discussões, sem entrar em detalhes sobre o que pode ser proposto.

Nessa linha, Jungmann ressaltou que o governo brasileiro avançou ao criar na semana passada o Conselho Nacional de Política Mineral, que visa analisar e propor políticas públicas para o desenvolvimento da cadeia produtiva de minerais críticos e estratégicos no país.

Dentre as iniciativas, o governo planeja instituir garantias financeiras para o financiamento de projetos minerais e incentivos fiscais para etapas de transformação e industrialização.

“As garantias são fundamentais para poder assegurar empréstimos”, disse Jungmann. “Nós não vamos adiante se não tivermos mecanismos de financiamento e mecanismos sobretudo voltados para garantias. Isso é absolutamente crucial e essencial para ser visto.”

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