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PARTICIPAÇÃO FEMININA ACIMA DA MÉDIA

Nexa anuncia nova posição de Vice-Presidente Jurídica & Governança

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A Nexa, uma das cinco maiores produtoras de zinco do mundo, anunciou Renata Penna como Vice-Presidente Jurídica e de Governança da companhia. A empresa, que conta com operação no Mato Grosso, segue alinhada com os compromissos de meritocracia, fortalecendo a diversidade na organização. A sua operação em Aripuanã, por exemplo, possui participação feminina acima da média do setor.

Renata tem doze anos de trajetória profissional dedicados à mineração no Grupo Votorantim, tendo ingressado na Nexa em 2017, ano em que liderou o processo de abertura de capital (IPO) da companhia nas bolsas de Nova York e Toronto. Em 2018, Renata assumiu a área de Governança da Nexa e, durante esses anos, atua na linha de frente em questões jurídicas complexas, no aconselhamento aos executivos, conselho de administração e comitês, além de trabalhar na implantação de políticas internas que reforçam uma cultura voltada à transparência e à integridade corporativa.

“Recebo essa promoção como um reconhecimento e valorização da área jurídica, dada a relevância do setor em uma empresa global como a Nexa. Estendo esse reconhecimento a todo o meu time, que se posiciona de maneira proativa e próxima dos negócios, viabilizando nossos projetos com solidez e segurança”, diz Penna.

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Sobre Renata Penna 

Formada em Direito pela PUC-SP, Renata também possui mestrado (LL.M.) pela Universidade de Chicago e tem sólida carreira na advocacia corporativa, com passagem por escritórios de ponta como Lefosse/Linklaters, Lobo & de Rizzo e Barbosa, Müssnich & Aragão, além de sua experiência como Legal Manager da América Latina na Votorantim Cimentos. Participante do Conselho da Nexa desde 2017, Renata Penna também cursou o programa executivo ‘Women On Board’ da Harvard Business School.

 

Sobre a Nexa Aripuanã

Localizada na cidade de Aripuanã, noroeste do Mato Grosso, é uma mina subterrânea polimetálica, com a operação iniciada em julho de 2022. Atualmente é o maior empreendimento mineral de Mato Grosso. A Nexa Recursos Minerais é uma das maiores mineradoras de zinco do mundo. Atua há mais de 60 anos nos segmentos de mineração e metalurgia, com operações localizadas no Brasil e no Peru e escritórios em Luxemburgo e Estados Unidos, fornecendo seus produtos para todos os continentes do mundo. Seus colaboradores atuam, todos os dias, focados na construção da mineração do futuro, para ser cada vez mais sustentável, inovadora e com as melhores práticas de segurança e respeito às pessoas e ao meio ambiente.

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Investimentos em minerais críticos no Brasil estão decolando, diz presidente do Ibram

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RIO DE JANEIRO (Reuters) -Os investimentos em projetos de minerais críticos e estratégicos no Brasil “estão decolando” e devem atingir US$18,45 bilhões até 2029, afirmou o presidente do Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram), Raul Jungmann, nesta terça-feira.

A projeção representa uma alta de cerca de 3,5% em comparação com o valor previsto para o período de 2024 e 2028, de US$17,85 bilhões, e ainda 27% do total de investimentos em projetos de mineração no Brasil ao longo do período, de aproximadamente US$68,4 bilhões, segundo os dados do Ibram.

Dentre os elementos previstos em minerais críticos, as terras raras ganharam destaque recentemente no noticiário internacional depois que a China, que atualmente domina amplamente a produção desses minerais, restringiu o acesso à sua oferta de produtos de terras raras em meio a uma guerra comercial com os Estados Unidos.

No caso de projetos para terras raras no Brasil, o Ibram prevê investimentos de US$2,17 bilhões entre 2025 e 2029, com um aumento de cerca de 49% ante o período de 2024 a 2028.

O Brasil tem a segunda maior reserva de terras raras globais, atrás apenas da China, mas com poucos projetos em desenvolvimento.

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“Com relação à questão dos investimentos em minerais críticos estratégicos, eu não tenho a menor sombra de dúvida de que isso está decolando e vai decolar muito mais”, disse Jungmann em entrevista coletiva sobre os dados do setor de mineração no terceiro trimestre.

ungmann ressaltou que os minerais críticos incluem diversos fins, como segurança alimentar — quando se fala de potássio, fosfato e nitrogenado — ou para fabricação de equipamentos de alta tecnologia, como baterias, geradores eólicos e aplicações militares, quando se fala de minerais de terras raras, por exemplo.

A produção de baterias, considerada importante para iniciativas de eletrificação do transporte em meio à transição energética, tem impulsionado também a expectativa de demanda para minerais como lítio, níquel e nióbio, dentre outros.

“Não há possibilidade de que nós, como é o nosso sonho, como é o nosso desejo e, aliás, como é a nossa necessidade, sairmos de uma economia de base fóssil para uma economia renovável sem os minerais críticos e estratégicos”, disse Jungmann.

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O presidente do Ibram mencionou que tem recebido diversas representações do exterior, incluindo países como Austrália, Estados Unidos e China, para falar sobre os minerais estratégicos no país.

Ele também ressaltou que o Brasil está negociando com os Estados Unidos a retirada de taxas impostas aos produtos brasileiros e que, “evidentemente”, a questão dos minerais críticos será um dos eixos das discussões, sem entrar em detalhes sobre o que pode ser proposto.

Nessa linha, Jungmann ressaltou que o governo brasileiro avançou ao criar na semana passada o Conselho Nacional de Política Mineral, que visa analisar e propor políticas públicas para o desenvolvimento da cadeia produtiva de minerais críticos e estratégicos no país.

Dentre as iniciativas, o governo planeja instituir garantias financeiras para o financiamento de projetos minerais e incentivos fiscais para etapas de transformação e industrialização.

“As garantias são fundamentais para poder assegurar empréstimos”, disse Jungmann. “Nós não vamos adiante se não tivermos mecanismos de financiamento e mecanismos sobretudo voltados para garantias. Isso é absolutamente crucial e essencial para ser visto.”

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