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Sérgio Reis vende império agropecuário após descoberta de MINA DE OURO em uma de suas fazendas!

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O universo da música sertaneja foi recentemente abalado por uma notícia inesperada: Sérgio Reis, ícone do gênero, decidiu vender todas as suas propriedades rurais. Avaliado em R$ 300 milhões, o império agropecuário do cantor gerou perplexidade entre fãs e especialistas. Afinal, o que poderia motivar tal decisão?

A resposta veio com uma revelação surpreendente: Sérgio Reis encontrou uma mina de ouro em uma de suas fazendas. Durante uma operação rotineira para construir uma nova barragem, o precioso metal foi descoberto, alterando drasticamente os planos do cantor. “Cavando lá, achei ouro, meio metro… Pegamos dois baldes desse ouro,” compartilhou Sérgio em uma entrevista emocionante, de acordo com movimento country.

Descoberta de ouro muda os planos de Sérgio Reis

A descoberta da mina de ouro não apenas trouxe uma oportunidade financeira, mas também permitiu que Sérgio Reis reavaliasse seus investimentos. Conhecido por sua astúcia no agronegócio, o cantor viu na descoberta uma chance de diversificação. “Madeira sempre foi um bom negócio. O problema é que o brasileiro é muito imediatista. Este é um negócio para dez anos,” explicou ele, destacando seu interesse em florestas de pinus como uma estratégia de longo prazo.

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Impactos legais e ambientais da mina de ouro

Com a descoberta da mina de ouro, surgiram questões sobre as responsabilidades legais e ambientais. Especialistas em mineração e direito ambiental foram chamados para garantir que a exploração do ouro seja realizada de forma sustentável e conforme as leis brasileiras. Essa preocupação reflete o compromisso de Sérgio Reis com práticas responsáveis e seu legado no agronegócio.

Além de mudar seu foco para investimentos em pinus, Sérgio Reis continua comprometido com sua carreira musical e suas iniciativas filantrópicas. Parte dos lucros obtidos com a mina de ouro será destinada a ajudar comunidades locais e funcionários leais. “Luizinho, meu braço direito, recebeu uma parte significativa do ouro encontrado,” contou o cantor, destacando seu espírito generoso.

Uma trajetória de sucesso e surpresas

A trajetória de Sérgio Reis é uma prova de que a vida pode ser tão imprevisível quanto emocionante. No entanto, de cantor renomado a magnata do agronegócio e agora, investidor em mineração, ele continua a surpreender e inspirar. Assim sua história nos lembra que oportunidades podem surgir onde menos se espera e que a capacidade de adaptação é crucial para o sucesso em qualquer empreendimento.

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Portanto, a vida de Sérgio Reis, marcada por reviravoltas e descobertas, ilustra a importância de estar preparado para mudar de rumo quando necessário. E como ele próprio disse, “A sorte favorece os audazes.”

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Como a China dominou minerais críticos da transição

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Tecnologias modernas têm como peças-chave 17 elementos da tabela periódica: as terras raras, essenciais para inteligência artificial, chips, bombas e produção de energia limpa. A China domina a produção, define preços e transforma esses metais em moeda geopolítica.

A mineração é apenas o primeiro passo. O maior desafio está no processamento, separação e refino dos elementos, que são caros e complexos.

A Agência Internacional de Energia (IEA, na sigla em inglês) estima que a China seja responsável por cerca de 61% da produção de terras raras e 92% do seu processamento. É justamente isso que confere ao país uma posição de força no tabuleiro da geopolítica.

As terras raras também são importantes para sistemas de defesa avançados, como fabricação de jatos militares, mísseis e sistemas de radar.

Isso garante à China um poder de barganha. Em resposta às tarifas impostas por Donald Trump, por exemplo, a China restringiu exportações de certos elementos, o que coloca as indústrias americanas de ponta em risco, como a de veículos elétricos o que coloca as indústrias americanas de ponta em risco, como a de veículos elétricos e a de defesa.

Não foi a primeira vez que terras raras entraram no centro de disputa dos EUA. Em 2022, Trump chegou a negociar com a Ucrânia a extração desses minerais em meio às conversas sobre um possível acordo de paz com a Rússia, ainda nos primeiros meses da guerra.

Hoje, países correm para diversificar suas fontes de suprimento e fortalecer suas próprias produções. “Mesmo antes do governo Trump, a Europa já havia acendido o alerta para os riscos da dependência externa de minerais estratégicos”, diz Júlio Nery, diretor de assuntos minerários do Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram).

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A ascensão chinesa

A China reconheceu o valor estratégico das terras raras nos anos 1960, quando os Estados Unidos ainda dominavam o mercado. Desde então, começou a copiar o modelo americano e comprou empresas estrangeiras – inclusive a maior empresa americana de ímãs de terras raras, a Magnequench.

Isso permitiu que a China tivesse em mãos as patentes, equipamentos e expertise técnica.  Nos anos 1990, o então líder chinês Deng Xiaoping (1904-1997), fez uma declaração que ficou famosa: “O Oriente Médio tem petróleo, a China tem terras raras.”

O investimento nesses minerais tornou-se uma estratégia de Estado. O país buscou consolidar a indústria, reduzindo-a para seis grandes empresas, em uma campanha chamada de “guerra secreta” contra a produção ilegal.

Também foram feitos investimentos em mapeamento geológico, a primeira etapa para o desenvolvimento da mineração, diz Guilherme Sonntag Hoerlle, geólogo e professor da Universidade Federal do Paraná.

“Há mais de 25 anos, a China investiu pesado em pesquisas nesses depósitos. Não porque tivesse reservas muito maiores, mas porque o governo chinês enxergou o potencial de longo prazo e manteve consistência”, diz.

Hoje, a China também tem consolidadas indústrias de carros elétricos, turbinas eólicas e robótica, que criam demanda interna significativa para terras raras e contribuem para gerar mais valor na cadeira.

Descaso ambiental

Esses avanços foram possíveis, em grande parte, porque a China operou sob quase nenhuma regra ambiental.

O processo de lixiviação (método químico usado para separar minerais), por exemplo, é feito em pilhas – o minério é empilhado e a solução química escoa dissolvendo os elementos; ou in situ, quando a reação é injetada diretamente no corpo mineral no próprio local.

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As soluções usam ácidos fortes, como sulfúrico, nítrico ou clorídrico, que podem se infiltrar no solo e contaminar água e ar. O processo também exige grandes volumes de água e gera resíduos sólidos que, se não forem tratados, se acumulam como passivo ambiental. Um dos casos mais emblemáticos é o lago de rejeitos tóxicos em Baotou, na Mongólia Interior.

A separação e o refino de terras raras usam mais energia que a mineração inicial. A estimativa é entre 9 e 13 vezes a mais para cada tonelada processada.

Agora, países como Japão, Austrália, Canadá e Arábia Saudita vêm estabelecendo limites em suas políticas de minerais críticos, para não depender só da China, segundo Nery, do Ibram. Nesse cenário, o Brasil teria uma “janela de oportunidade” comercial.

“Se criar as condições necessárias, [o Brasil] pode avançar na cadeia de valor e estimular a industrialização local”, diz.

O domínio chinês gera incertezas para investimentos em novas minas e refinarias em outros países. A imprevisibilidade do mercado e a manipulação de preços tornam esses projetos arriscados e afastam capital de companhias no ocidente.

As descobertas de minerais e os processos de extração são de alto risco e investimento. No caso do Brasil, apenas uma mina extrai e exporta – para a China – um produto mais “puro” de terras raras, sem a separação de cada elemento.

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