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Ouro rosê, diamante de laboratório e novidades marcam os grandes relógios do Oscar

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Ainda que os broches, por variadas razões, tenham sido o acessório mais discutido na útima edição do Oscar neste domingo (10), é fato que a premiação continua sendo uma das principais arenas nos quais surgem alguns dos principais relógios da temporada. É a hora que marcas apostam em seus garotos-propaganda e embaixadores famosos, e stylists de artistas buscam suas referências.

Ryan Gosling – Tag Heuer Carrera Plasma

Ryan Gosling, embaixador da marca relojoeira, apostou em um raro Tag Heuer Carrera no jantar de indicados e voltou a usar um modelo da linha na noite da premiação. Desta vez o escolhido foi a edição limitada Tag Heuer Carrera Plasma Diamant D’Avant-Garde que, para não fugir de seu personagem no longa Barbie, tem coroa e detalhe no mostrador em rosa. Anunciado ano passado durante celebrações dos 60 anos da linha, os diamantes do D’Avant-Garde foram produzidos em laboratório, o que era então uma novidade para a marca.

Cillian Murphy – Omega De Ville Prestige

Vencedor na categoria de melhor ator por sua performance em Oppenheimer, Cillian chegou ao Oscar usando um relógio da marca Omega, o De Ville Prestige – não foi a primeira vez dos dois juntos na temporada de premiações. A edição usada pelo ator tem um mostrador “verde pinheiro”, com uma pulseira de couro combinando, e é vendida pela marca por 5.100 dólares.

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Robert Downey Jr. – Jaeger-LeCoultre Reverso Tribute Chronograph

Premiado melhor ator coadjuvante no Oscar, não foi só a estatueta que ele levou nos braços que reluziu a ouro. O mesmo pode ser dito do Jaeger-LeCoultre Reverso que fez parte de seu look para a noite: a edição, lançada também em 2023, é decorada com ouro dourado. Curiosidade: criado nos anos 30, o Reverso foi pensado para sobreviver a partidas de polo, por isso a caixa móvel protetora. O modelo é vendido pela marca por US$ 22.700.

Teo Yoo – Pasha de Cartier

Ator que vive um dos protagonistas de Vidas Passadas, um dos indicados a Melhor Filme, Teo Yoo deu sequência às acertadas escolhas sartoriais que exibe no filme de Celine Song. Na premiação, Yoo chegou com um paletó de abotoadura dupla, um broche elegante em homenagem a um de seus animais de estimação e o Pasha de Cartier em dois tons no pulso – fabricado em ouro 18 quilates e aço inoxidável, cujo valor é de 8.800 dólares.

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Bradley Cooper – Louis Vuitton Tambour

Bradley Cooper foi ao Oscar vestido inteiramente em Louis Vuitton. A escolha de cronógrafo é o modelo para o qual foi garoto-propaganda: o Louis Vuitton Tambour, em versão ouro rosê, de 190 mil reais.

Roger Federer – Rolex Daytona ‘Le Mans’

O tenista marcou presença no Oscar com o relógio lançado em 2023 para os 100 anos de aniversário das 24 Horas de Le Mans, a tradicional prova automobilística, fabricado em ouro branco 18 quilates com detalhes que homenageiam a edição ‘Paul Newman’ da linha.

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Investimentos em minerais críticos no Brasil estão decolando, diz presidente do Ibram

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RIO DE JANEIRO (Reuters) -Os investimentos em projetos de minerais críticos e estratégicos no Brasil “estão decolando” e devem atingir US$18,45 bilhões até 2029, afirmou o presidente do Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram), Raul Jungmann, nesta terça-feira.

A projeção representa uma alta de cerca de 3,5% em comparação com o valor previsto para o período de 2024 e 2028, de US$17,85 bilhões, e ainda 27% do total de investimentos em projetos de mineração no Brasil ao longo do período, de aproximadamente US$68,4 bilhões, segundo os dados do Ibram.

Dentre os elementos previstos em minerais críticos, as terras raras ganharam destaque recentemente no noticiário internacional depois que a China, que atualmente domina amplamente a produção desses minerais, restringiu o acesso à sua oferta de produtos de terras raras em meio a uma guerra comercial com os Estados Unidos.

No caso de projetos para terras raras no Brasil, o Ibram prevê investimentos de US$2,17 bilhões entre 2025 e 2029, com um aumento de cerca de 49% ante o período de 2024 a 2028.

O Brasil tem a segunda maior reserva de terras raras globais, atrás apenas da China, mas com poucos projetos em desenvolvimento.

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“Com relação à questão dos investimentos em minerais críticos estratégicos, eu não tenho a menor sombra de dúvida de que isso está decolando e vai decolar muito mais”, disse Jungmann em entrevista coletiva sobre os dados do setor de mineração no terceiro trimestre.

ungmann ressaltou que os minerais críticos incluem diversos fins, como segurança alimentar — quando se fala de potássio, fosfato e nitrogenado — ou para fabricação de equipamentos de alta tecnologia, como baterias, geradores eólicos e aplicações militares, quando se fala de minerais de terras raras, por exemplo.

A produção de baterias, considerada importante para iniciativas de eletrificação do transporte em meio à transição energética, tem impulsionado também a expectativa de demanda para minerais como lítio, níquel e nióbio, dentre outros.

“Não há possibilidade de que nós, como é o nosso sonho, como é o nosso desejo e, aliás, como é a nossa necessidade, sairmos de uma economia de base fóssil para uma economia renovável sem os minerais críticos e estratégicos”, disse Jungmann.

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O presidente do Ibram mencionou que tem recebido diversas representações do exterior, incluindo países como Austrália, Estados Unidos e China, para falar sobre os minerais estratégicos no país.

Ele também ressaltou que o Brasil está negociando com os Estados Unidos a retirada de taxas impostas aos produtos brasileiros e que, “evidentemente”, a questão dos minerais críticos será um dos eixos das discussões, sem entrar em detalhes sobre o que pode ser proposto.

Nessa linha, Jungmann ressaltou que o governo brasileiro avançou ao criar na semana passada o Conselho Nacional de Política Mineral, que visa analisar e propor políticas públicas para o desenvolvimento da cadeia produtiva de minerais críticos e estratégicos no país.

Dentre as iniciativas, o governo planeja instituir garantias financeiras para o financiamento de projetos minerais e incentivos fiscais para etapas de transformação e industrialização.

“As garantias são fundamentais para poder assegurar empréstimos”, disse Jungmann. “Nós não vamos adiante se não tivermos mecanismos de financiamento e mecanismos sobretudo voltados para garantias. Isso é absolutamente crucial e essencial para ser visto.”

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