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Emprego

Mineradora abre vagas para mais de 200 profissionais, para atuar no Mato Grosso do Sul

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A LHG Mining, mineradora do Grupo J&F, recrutará mais de 200 profissionais durante o mês de outubro. As vagas são destinadas a operadores, mecânicos, advogados, médicos do trabalho, engenheiros, eletricistas, nutricionistas e supervisores. Para participar, os interessados devem se cadastrar pela internet e ter disponibilidade para trabalhar em Corumbá, município de Mato Grosso do Sul.

Em atuação no setor desde 2022, a LHG Mining integra o J&F, maior grupo empresarial do Brasil, presente em mais de 190 países. As operações no município sul-mato-grossense empregam profissionais que atuam em todas as fases de produção e escoamento.

Com porto próprio, logística integrada e operações otimizadas em minério de ferro e minério de manganês, a LHG Mining possui atualmente as minas de Santa Cruz e Urucum, nos municípios de Corumbá (MS) e Ladário (MS), com vastas reservas de minério de ferro de alto teor e manganês.

São 2.700 colaboradores que atuam na companhia no Brasil, Paraguai e Uruguai. As oportunidades em aberto são para atuação na operação da mina, usina de beneficiamento, operação de equipamentos móveis, manutenção, além das áreas administrativas, de recursos humanos e logística.

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Para concorrer às vagas, é necessário que o profissional tenha disponibilidade de residir em Corumbá (MS). A inscrição pode ser realizada no site da LHG Mining https://jfmineracao.gupy.io/.

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Investimentos em minerais críticos no Brasil estão decolando, diz presidente do Ibram

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RIO DE JANEIRO (Reuters) -Os investimentos em projetos de minerais críticos e estratégicos no Brasil “estão decolando” e devem atingir US$18,45 bilhões até 2029, afirmou o presidente do Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram), Raul Jungmann, nesta terça-feira.

A projeção representa uma alta de cerca de 3,5% em comparação com o valor previsto para o período de 2024 e 2028, de US$17,85 bilhões, e ainda 27% do total de investimentos em projetos de mineração no Brasil ao longo do período, de aproximadamente US$68,4 bilhões, segundo os dados do Ibram.

Dentre os elementos previstos em minerais críticos, as terras raras ganharam destaque recentemente no noticiário internacional depois que a China, que atualmente domina amplamente a produção desses minerais, restringiu o acesso à sua oferta de produtos de terras raras em meio a uma guerra comercial com os Estados Unidos.

No caso de projetos para terras raras no Brasil, o Ibram prevê investimentos de US$2,17 bilhões entre 2025 e 2029, com um aumento de cerca de 49% ante o período de 2024 a 2028.

O Brasil tem a segunda maior reserva de terras raras globais, atrás apenas da China, mas com poucos projetos em desenvolvimento.

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“Com relação à questão dos investimentos em minerais críticos estratégicos, eu não tenho a menor sombra de dúvida de que isso está decolando e vai decolar muito mais”, disse Jungmann em entrevista coletiva sobre os dados do setor de mineração no terceiro trimestre.

ungmann ressaltou que os minerais críticos incluem diversos fins, como segurança alimentar — quando se fala de potássio, fosfato e nitrogenado — ou para fabricação de equipamentos de alta tecnologia, como baterias, geradores eólicos e aplicações militares, quando se fala de minerais de terras raras, por exemplo.

A produção de baterias, considerada importante para iniciativas de eletrificação do transporte em meio à transição energética, tem impulsionado também a expectativa de demanda para minerais como lítio, níquel e nióbio, dentre outros.

“Não há possibilidade de que nós, como é o nosso sonho, como é o nosso desejo e, aliás, como é a nossa necessidade, sairmos de uma economia de base fóssil para uma economia renovável sem os minerais críticos e estratégicos”, disse Jungmann.

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O presidente do Ibram mencionou que tem recebido diversas representações do exterior, incluindo países como Austrália, Estados Unidos e China, para falar sobre os minerais estratégicos no país.

Ele também ressaltou que o Brasil está negociando com os Estados Unidos a retirada de taxas impostas aos produtos brasileiros e que, “evidentemente”, a questão dos minerais críticos será um dos eixos das discussões, sem entrar em detalhes sobre o que pode ser proposto.

Nessa linha, Jungmann ressaltou que o governo brasileiro avançou ao criar na semana passada o Conselho Nacional de Política Mineral, que visa analisar e propor políticas públicas para o desenvolvimento da cadeia produtiva de minerais críticos e estratégicos no país.

Dentre as iniciativas, o governo planeja instituir garantias financeiras para o financiamento de projetos minerais e incentivos fiscais para etapas de transformação e industrialização.

“As garantias são fundamentais para poder assegurar empréstimos”, disse Jungmann. “Nós não vamos adiante se não tivermos mecanismos de financiamento e mecanismos sobretudo voltados para garantias. Isso é absolutamente crucial e essencial para ser visto.”

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