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Composição química da taça da Copa do Mundo

A taça da Copa do Mundo possui ouro 18 K (mistura de ouro, prata e cobre) e o minério malaquita.

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Quando falamos em composição química da taça da Copa do Mundo, referimo-nos a todos os elementos ou substâncias químicas presentes em um dos objetos mais desejados do mundo futebolístico.

O italiano Silvio Gazzaniga foi quem desenhou e determinou a composição química da atual taça da Copa do Mundo. A execução do projeto ficou a cargo do também italiano Milano Bertoni, no ano de 1974.

Dizemos taça atual porque ela foi construída em 1974, já que, como a seleção brasileira de futebol ganhou sua terceira Copa do Mundo em 1970, pôde levar a taça Jules Rimet (primeira taça que representava a Copa do Mundo, construída em 1930) para casa.”

Composição química da taça

A taça da Copa do Mundo é composta por aproximadamente 5 kg de ouro 18 K (mistura homogênea que deve apresentar obrigatoriamente 75% de ouro), posicionados sobre uma base com 1,7 kg do mineral malaquita.

O ouro 18 quilates, além dos 75% de ouro, possui ainda uma combinação dos metais prata e cobre em sua composição, na proporção 12,5% e 12,5%, respectivamente, os quais são misturados ao ouro por meio do processo de fusão (passagem do estado sólido para o líquido) e consequente solidificação (passagem do estado líquido para o sólido). Ficou confuso? Veja como ocorrem as mudanças de estados físicos da matéria.

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O ouro 18 K é utilizado em decorrência da sua elevada tenacidade, em comparação ao ouro 24 K (ouro puro), sendo, portanto, um objeto bastante resistente a choques mecânicos.

A malaquita é um minério de cobre formado principalmente por carbonato de cobre (CuCO3) e sulfeto de cobre (Cu2S) e encontrado em regiões montanhosas entre a Ásia e a Europa. É um material razoavelmente resistente e apresenta dureza em torno de 3 a 4 na escala de Mohs, ou seja, pode ser arranhado por uma moeda de cobre ou uma simples faca de cozinha.”

Características visuais da taça

O troféu apresenta duas figuras humanas, que partem de sua base (de malaquita) e sustentam a representação do globo terrestre. Na base, além do termo FIFA WORLD CUP, existem ainda espaços para a gravação do nome de todos os campeões mundiais a partir de 1970.

 

Curiosidades sobre a taça da Copa do Mundo

Depois de 1970, nenhuma seleção que conquistou a taça por três ou mais vezes teve o direito de levá-la definitivamente para casa. Os campeões de cada Copa recebem uma réplica idêntica à original, ou seja, sempre a cada quatro anos, uma nova taça deve ser construída.

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A taça Jules Rimet foi roubada da sede da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) no ano de 1983 e nunca mais foi encontrada.

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Expominério 2025 reúne 17 painéis em três dias de debates técnicos

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A edição 2025 da Expominério terá uma das programações mais completas do setor mineral no país, reunindo ao longo de três dias, entre 26 e 28 de novembro, um total de 17 painéis distribuídos entre os auditórios Minerais e Flores, do Cento de Eventos do Pantanal.

Os debates abordam desde tendências geopolíticas e minerais críticos até desafios ambientais, novas tecnologias, relações comunitárias, políticas públicas e o futuro da mineração sustentável em Mato Grosso e no Brasil. Para um dos organizadores do congresso, Humberto Paiva, a edição deste ano consolida um novo patamar de articulação técnica e institucional.

“Reunir 17 painéis em três dias reforça o propósito da Expominério de ser um espaço real de construção de conhecimento e de diálogo qualificado. A cadeia mineral vive um momento de transformação profunda, em que tecnologia, sustentabilidade, segurança jurídica e participação social caminham juntos. Nossa intenção, ao trazer especialistas de diferentes áreas, é criar um ambiente que permita entender os desafios, apresentar soluções e aproximar cada vez mais o setor das demandas da sociedade”, afirma.

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O evento começa na quarta-feira (26.11), às 8 horas, no Auditório Minerais, com a abertura oficial do ciclo de palestras do IEL e segue para discussões sobre minerais críticos e estratégicos na transição energética, governança e regulação do setor, mineração de gemas, diversidade e inclusão nas operações e os desafios tributários da atividade. Especialistas de diferentes áreas farão análises sobre o momento atual da mineração e os cenários projetados para os próximos anos.

Na quinta-feira (27.11), às 08h30, os painéis tratam dos desafios da mineração diante da Lei Geral do Licenciamento Ambiental, das relações entre mineração e comunidades, dos conflitos socioambientais e dos avanços tecnológicos aplicados à cadeia produtiva, incluindo energia solar e inovação para eficiência das operações. A programação segue até o início da noite, quando será realizada a palestra magna com o professor titular da USP, Fernando Landgraf.

Ao mesmo tempo, o Auditório Flores recebe o encontro temático “Mercúrio: Olhando Juntos para o Futuro”, organizado pelo Instituto Escolhas. O dia será dedicado à discussão regulatória, análises sobre o futuro da mineração artesanal, apresentação de casos reais de transição para métodos livres de mercúrio e debates sobre alternativas tecnológicas. Representantes de entidades, pesquisadores, lideranças do setor e especialistas internacionais participam das mesas, reforçando o caráter multidisciplinar do encontro.

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No último dia da Expominério (28.11), o congresso encerra com discussões sobre investimentos e dinâmicas do mercado de ouro, políticas de desenvolvimento mineral para Mato Grosso, avanço dos mapeamentos geológicos e a importância dos agregados da construção civil para a infraestrutura estadual.

Os últimos debates tratam da produção de minerais críticos a partir de rejeito e da empregabilidade e desenvolvimento socioeconômico na mineração, antes do encerramento oficial da Expominério 2025, previsto para as 22h.

A Expominério 2025 será realizada de 26 a 28 de novembro, no Centro de Eventos do Pantanal em Cuiabá.

Patrocinador Oficial: Governo de Mato Grosso, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (Sedec). Também apoiam o evento a Fecomin e a Fomentas Mining Company (patrocinadores Ródio), Nexa Resources, Keystone e Brazdrill (Diamante), Aura Apoena, Salinas Gold Mineração e Rio Cabaçal Mineração (Ouro), além da GoldPlat Brasil e Ero Brasil (Prata).

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