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Colar de ouro de 3 mil anos é encontrado na Inglaterra

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Um pedaço de um torque (colar) de ouro de ao menos três mil anos foi encontrado no condado de Essex, interior da Inglaterra. A joia foi identificada com a ajuda de um detector de metais e, segundo especialistas, data de 1300 a.C.

A joia, da Idade do Bronze, foi descrita como um tesouro por Lori Rogerson, arqueóloga no Museu de Colchester, em Essex;

O torque tem 147 mm de comprimento sendo criado a partir de uma haste retangular com quatro ranhuras cortadas nela;

A descoberta da joia foi, na verdade, relatada há três anos ao Esquema de Antiguidades Portáteis, uma iniciativa do Museu Britânico de Londres para incentivar o registro de objetos arqueológicos encontrados pelo público na Inglaterra e no País de Gales;

Agora, o Colchester Museum planeja adquiri-lo definitivamente.

Para a arqueóloga, um ourives (tipo de artesão de ouro) “altamente qualificado” trabalhou na peça, que por ser “um material muito mole, corre o risco de romper”.

“Ele ou ela sabia exatamente o ponto certo para parar antes de quebrá-lo, enquanto fazia as curvas”, disse  Lori Rogerson.

Rogerson acrescentou ainda que, apesar de ser feito de ouro pré-histórico, “poderia ter sido fabricado ontem”, o que é “impressionante”. A joia é considerada como o primeiro colar torcido “registrado como um tesouro de Essex”.

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Peças de ouro da Idade do Bronze são raras em Essex. 

A descoberta de peças como joias e tantos outros artefatos são importantes e sempre comemorados, já que acrescentam detalhes a história do mundo e sociedade em outras épocas. Recentemente, por exemplo, joias de faraó foram encontradas em uma tumba no Egito e trouxeram mais informações para o projeto Amarna, que atua desde 2005 para entender o modo de vida e as tradições funerárias da antiga população da cidade de Minya.

Com informações da BBC News

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Expominério 2025 reúne 17 painéis em três dias de debates técnicos

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A edição 2025 da Expominério terá uma das programações mais completas do setor mineral no país, reunindo ao longo de três dias, entre 26 e 28 de novembro, um total de 17 painéis distribuídos entre os auditórios Minerais e Flores, do Cento de Eventos do Pantanal.

Os debates abordam desde tendências geopolíticas e minerais críticos até desafios ambientais, novas tecnologias, relações comunitárias, políticas públicas e o futuro da mineração sustentável em Mato Grosso e no Brasil. Para um dos organizadores do congresso, Humberto Paiva, a edição deste ano consolida um novo patamar de articulação técnica e institucional.

“Reunir 17 painéis em três dias reforça o propósito da Expominério de ser um espaço real de construção de conhecimento e de diálogo qualificado. A cadeia mineral vive um momento de transformação profunda, em que tecnologia, sustentabilidade, segurança jurídica e participação social caminham juntos. Nossa intenção, ao trazer especialistas de diferentes áreas, é criar um ambiente que permita entender os desafios, apresentar soluções e aproximar cada vez mais o setor das demandas da sociedade”, afirma.

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O evento começa na quarta-feira (26.11), às 8 horas, no Auditório Minerais, com a abertura oficial do ciclo de palestras do IEL e segue para discussões sobre minerais críticos e estratégicos na transição energética, governança e regulação do setor, mineração de gemas, diversidade e inclusão nas operações e os desafios tributários da atividade. Especialistas de diferentes áreas farão análises sobre o momento atual da mineração e os cenários projetados para os próximos anos.

Na quinta-feira (27.11), às 08h30, os painéis tratam dos desafios da mineração diante da Lei Geral do Licenciamento Ambiental, das relações entre mineração e comunidades, dos conflitos socioambientais e dos avanços tecnológicos aplicados à cadeia produtiva, incluindo energia solar e inovação para eficiência das operações. A programação segue até o início da noite, quando será realizada a palestra magna com o professor titular da USP, Fernando Landgraf.

Ao mesmo tempo, o Auditório Flores recebe o encontro temático “Mercúrio: Olhando Juntos para o Futuro”, organizado pelo Instituto Escolhas. O dia será dedicado à discussão regulatória, análises sobre o futuro da mineração artesanal, apresentação de casos reais de transição para métodos livres de mercúrio e debates sobre alternativas tecnológicas. Representantes de entidades, pesquisadores, lideranças do setor e especialistas internacionais participam das mesas, reforçando o caráter multidisciplinar do encontro.

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No último dia da Expominério (28.11), o congresso encerra com discussões sobre investimentos e dinâmicas do mercado de ouro, políticas de desenvolvimento mineral para Mato Grosso, avanço dos mapeamentos geológicos e a importância dos agregados da construção civil para a infraestrutura estadual.

Os últimos debates tratam da produção de minerais críticos a partir de rejeito e da empregabilidade e desenvolvimento socioeconômico na mineração, antes do encerramento oficial da Expominério 2025, previsto para as 22h.

A Expominério 2025 será realizada de 26 a 28 de novembro, no Centro de Eventos do Pantanal em Cuiabá.

Patrocinador Oficial: Governo de Mato Grosso, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (Sedec). Também apoiam o evento a Fecomin e a Fomentas Mining Company (patrocinadores Ródio), Nexa Resources, Keystone e Brazdrill (Diamante), Aura Apoena, Salinas Gold Mineração e Rio Cabaçal Mineração (Ouro), além da GoldPlat Brasil e Ero Brasil (Prata).

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