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Joalheira Brasileira Carolina Neves é finalista no COUTURE Design Awards 2025

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A designer brasileira Carolina Neves reconhecida por suas pedras com significado e peças únicas que contam histórias, participou do maior evento de joias finas da América do Norte, o Couture Show em Las Vegas, que aconteceu de 04 a 08 de junho. Durante o evento, a capixaba foi indicada para o COUTURE Design Awards, concorrendo na categoria “The Editors Choice”. A peça escolhida foi o colar Sienna feito em ouro 18K com Turmalinas verdes e rosa, Rubi, Esmeralda, Topázio London e Diamantes com preço de R$88.900. A joia faz parte da coleção lançada recentemente no Dia das Mães.

“Essa é uma grande conquista que celebra meu compromisso com design de excelência, técnica refinada e mínimas. Essa foi minha primeira indicação e me deixa orgulhosa de ser uma das primeiras selecionadas. Agora eu e minha equipe vamos trabalhar ainda mais para manter nossa excelência”, declara Carolina.

O COUTURE Design Awards é o ápice do design em joalheria, pois é um concurso exclusivo realizado dentro do maior evento de joias finas dos EUA, focado em inovação estética, qualidade técnica e relevância de mercado. A combinação de votação profissional e popular faz dele uma tabela tanto de criatividade quanto de potencial comercial.

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Para Carolina, “essa nomeação chancela o design brasileiro, a criatividade da minha marca e reafirma o Brasil como um grande criador de moda, de alta capacidade criativa e força comercial.”

Sobre a marca:

Carolina Neves é uma joalheria que vem ganhando destaque no mercado por conta de suas pedras preciosas cheias de significados. A marca busca contar histórias através das peças produzidas com ouro 18k e imitações de gemas exclusivas, sendo as principais esmeraldas, rubis, diamantes e turmalinas.

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Investimentos em minerais críticos no Brasil estão decolando, diz presidente do Ibram

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RIO DE JANEIRO (Reuters) -Os investimentos em projetos de minerais críticos e estratégicos no Brasil “estão decolando” e devem atingir US$18,45 bilhões até 2029, afirmou o presidente do Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram), Raul Jungmann, nesta terça-feira.

A projeção representa uma alta de cerca de 3,5% em comparação com o valor previsto para o período de 2024 e 2028, de US$17,85 bilhões, e ainda 27% do total de investimentos em projetos de mineração no Brasil ao longo do período, de aproximadamente US$68,4 bilhões, segundo os dados do Ibram.

Dentre os elementos previstos em minerais críticos, as terras raras ganharam destaque recentemente no noticiário internacional depois que a China, que atualmente domina amplamente a produção desses minerais, restringiu o acesso à sua oferta de produtos de terras raras em meio a uma guerra comercial com os Estados Unidos.

No caso de projetos para terras raras no Brasil, o Ibram prevê investimentos de US$2,17 bilhões entre 2025 e 2029, com um aumento de cerca de 49% ante o período de 2024 a 2028.

O Brasil tem a segunda maior reserva de terras raras globais, atrás apenas da China, mas com poucos projetos em desenvolvimento.

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“Com relação à questão dos investimentos em minerais críticos estratégicos, eu não tenho a menor sombra de dúvida de que isso está decolando e vai decolar muito mais”, disse Jungmann em entrevista coletiva sobre os dados do setor de mineração no terceiro trimestre.

ungmann ressaltou que os minerais críticos incluem diversos fins, como segurança alimentar — quando se fala de potássio, fosfato e nitrogenado — ou para fabricação de equipamentos de alta tecnologia, como baterias, geradores eólicos e aplicações militares, quando se fala de minerais de terras raras, por exemplo.

A produção de baterias, considerada importante para iniciativas de eletrificação do transporte em meio à transição energética, tem impulsionado também a expectativa de demanda para minerais como lítio, níquel e nióbio, dentre outros.

“Não há possibilidade de que nós, como é o nosso sonho, como é o nosso desejo e, aliás, como é a nossa necessidade, sairmos de uma economia de base fóssil para uma economia renovável sem os minerais críticos e estratégicos”, disse Jungmann.

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O presidente do Ibram mencionou que tem recebido diversas representações do exterior, incluindo países como Austrália, Estados Unidos e China, para falar sobre os minerais estratégicos no país.

Ele também ressaltou que o Brasil está negociando com os Estados Unidos a retirada de taxas impostas aos produtos brasileiros e que, “evidentemente”, a questão dos minerais críticos será um dos eixos das discussões, sem entrar em detalhes sobre o que pode ser proposto.

Nessa linha, Jungmann ressaltou que o governo brasileiro avançou ao criar na semana passada o Conselho Nacional de Política Mineral, que visa analisar e propor políticas públicas para o desenvolvimento da cadeia produtiva de minerais críticos e estratégicos no país.

Dentre as iniciativas, o governo planeja instituir garantias financeiras para o financiamento de projetos minerais e incentivos fiscais para etapas de transformação e industrialização.

“As garantias são fundamentais para poder assegurar empréstimos”, disse Jungmann. “Nós não vamos adiante se não tivermos mecanismos de financiamento e mecanismos sobretudo voltados para garantias. Isso é absolutamente crucial e essencial para ser visto.”

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