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OPORTUNIDADE EM ARIPUANÃ

Nexa Mineração abriu vagas de emprego para profissionais com formação em diversos níveis e áreas

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Nexa Mineração, um renomado gigante com mais de seis décadas de atuação no setor de mineração e metalurgia, anunciou mais de 20 vagas de emprego para profissionais na cidade de Aripuanã, localziada na região Noroeste de Mato Grosso. Este é o momento de aproveitar essa chance de embarcar em uma jornada de carreira em uma empresa internacionalmente reconhecida.

Com operações estratégicas em oito localidades distintas entre Brasil e Peru, que englobam refinarias e minas, a Nexa Mineração é um pilar da indústria mineradora. Sua presença sólida é fruto de mais de 60 anos dedicados ao aprimoramento de seus serviços e à busca constante pela excelência.

Lista de vagas de emprego na Nexa Mineração

A empresa disponibilizou diversas vagas de emprego em várias áreas, dentre os cargos oferecidos, encontram-se:

MATO GROSSO

  • Analista Gestão Social PL
  • Banco de Talentos: Elétrica
  • Banco de Talentos: Mecânico
  • Banco de Talentos: Operador(a) Caminhão
  • Banco de Talentos: Operador(a) de Equipamentos
  • Engenheiro(a) Júnior – Manutenção Mecânica
  • Estágio em Administração de Pessoal
  • Estágio em Tecnologia de Processamento Mineral
  • Mantenedor(a) B – Eletricista
  • Mantenedor(a) B – Mecânica
  • Operador(a) B – Operador(a) de Equipamentos
  • Operador(a) D – Filtragem de Concentrados – Usina de Beneficiamento
  • Operador(a) de Bolter – Robolt
  • Supervisor(a) de Centro de Controle Operacional
  • Supervisor(a) de Manutenção Mecânica – Via úmida
  • Técnico(a) de Operações I- Ferista
  • Técnico(a) de Operações III – Ferista
  • Técnico(a) de Segurança do Trabalho I
  • Técnico(a) de Manutenção Elétrica III
  • Técnico(a) de Manutenção III – Planejamento de HME
  • Técnico Especializado em ProduçãoA Nexa Mineração também mantém um banco de talentos onde os candidatos podem submeter seus currículos. Assim, quando surgirem novas oportunidades, a empresa entrará em contato.

    Como participar do processo de seleção da Nexa Mineração

    As vagas estão distribuídas nos estados de Mato Grosso, São Paulo e Minas Gerais, oferecendo ampla diversidade de oportunidades para profissionais com formações distintas. Os pré-requisitos para cada cargo variam, desde a conclusão do ensino médio até a exigência de formação de nível superior, além do conhecimento em pacote Office, experiência no setor e outras qualificações específicas.

    As inscrições no processo de seleção já estão abertas e podem ser realizadas através do site de carreiras da empresa. Esta é uma oportunidade notável para impulsionar sua carreira em uma empresa de grande porte e renome no mercado.

    FAÇA A INSCRIÇÃO AQUI.

    A Nexa valoriza seus colaboradores e oferece um atrativo pacote de benefícios, incluindo plano de saúde, previdência privada, plano odontológico, seguro de vida em grupo, restaurante próprio, participação nos resultados e transporte fretado.

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Notícias

Como a China dominou minerais críticos da transição

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Tecnologias modernas têm como peças-chave 17 elementos da tabela periódica: as terras raras, essenciais para inteligência artificial, chips, bombas e produção de energia limpa. A China domina a produção, define preços e transforma esses metais em moeda geopolítica.

A mineração é apenas o primeiro passo. O maior desafio está no processamento, separação e refino dos elementos, que são caros e complexos.

A Agência Internacional de Energia (IEA, na sigla em inglês) estima que a China seja responsável por cerca de 61% da produção de terras raras e 92% do seu processamento. É justamente isso que confere ao país uma posição de força no tabuleiro da geopolítica.

As terras raras também são importantes para sistemas de defesa avançados, como fabricação de jatos militares, mísseis e sistemas de radar.

Isso garante à China um poder de barganha. Em resposta às tarifas impostas por Donald Trump, por exemplo, a China restringiu exportações de certos elementos, o que coloca as indústrias americanas de ponta em risco, como a de veículos elétricos o que coloca as indústrias americanas de ponta em risco, como a de veículos elétricos e a de defesa.

Não foi a primeira vez que terras raras entraram no centro de disputa dos EUA. Em 2022, Trump chegou a negociar com a Ucrânia a extração desses minerais em meio às conversas sobre um possível acordo de paz com a Rússia, ainda nos primeiros meses da guerra.

Hoje, países correm para diversificar suas fontes de suprimento e fortalecer suas próprias produções. “Mesmo antes do governo Trump, a Europa já havia acendido o alerta para os riscos da dependência externa de minerais estratégicos”, diz Júlio Nery, diretor de assuntos minerários do Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram).

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A ascensão chinesa

A China reconheceu o valor estratégico das terras raras nos anos 1960, quando os Estados Unidos ainda dominavam o mercado. Desde então, começou a copiar o modelo americano e comprou empresas estrangeiras – inclusive a maior empresa americana de ímãs de terras raras, a Magnequench.

Isso permitiu que a China tivesse em mãos as patentes, equipamentos e expertise técnica.  Nos anos 1990, o então líder chinês Deng Xiaoping (1904-1997), fez uma declaração que ficou famosa: “O Oriente Médio tem petróleo, a China tem terras raras.”

O investimento nesses minerais tornou-se uma estratégia de Estado. O país buscou consolidar a indústria, reduzindo-a para seis grandes empresas, em uma campanha chamada de “guerra secreta” contra a produção ilegal.

Também foram feitos investimentos em mapeamento geológico, a primeira etapa para o desenvolvimento da mineração, diz Guilherme Sonntag Hoerlle, geólogo e professor da Universidade Federal do Paraná.

“Há mais de 25 anos, a China investiu pesado em pesquisas nesses depósitos. Não porque tivesse reservas muito maiores, mas porque o governo chinês enxergou o potencial de longo prazo e manteve consistência”, diz.

Hoje, a China também tem consolidadas indústrias de carros elétricos, turbinas eólicas e robótica, que criam demanda interna significativa para terras raras e contribuem para gerar mais valor na cadeira.

Descaso ambiental

Esses avanços foram possíveis, em grande parte, porque a China operou sob quase nenhuma regra ambiental.

O processo de lixiviação (método químico usado para separar minerais), por exemplo, é feito em pilhas – o minério é empilhado e a solução química escoa dissolvendo os elementos; ou in situ, quando a reação é injetada diretamente no corpo mineral no próprio local.

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As soluções usam ácidos fortes, como sulfúrico, nítrico ou clorídrico, que podem se infiltrar no solo e contaminar água e ar. O processo também exige grandes volumes de água e gera resíduos sólidos que, se não forem tratados, se acumulam como passivo ambiental. Um dos casos mais emblemáticos é o lago de rejeitos tóxicos em Baotou, na Mongólia Interior.

A separação e o refino de terras raras usam mais energia que a mineração inicial. A estimativa é entre 9 e 13 vezes a mais para cada tonelada processada.

Agora, países como Japão, Austrália, Canadá e Arábia Saudita vêm estabelecendo limites em suas políticas de minerais críticos, para não depender só da China, segundo Nery, do Ibram. Nesse cenário, o Brasil teria uma “janela de oportunidade” comercial.

“Se criar as condições necessárias, [o Brasil] pode avançar na cadeia de valor e estimular a industrialização local”, diz.

O domínio chinês gera incertezas para investimentos em novas minas e refinarias em outros países. A imprevisibilidade do mercado e a manipulação de preços tornam esses projetos arriscados e afastam capital de companhias no ocidente.

As descobertas de minerais e os processos de extração são de alto risco e investimento. No caso do Brasil, apenas uma mina extrai e exporta – para a China – um produto mais “puro” de terras raras, sem a separação de cada elemento.

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